O Dia do Associativismo Jovem comemora-se a 30 de Abril e com ele são relembradas as vantagens de fazer parte de alguma associação que ajude ao desenvolvimento pessoal de cada um.
São várias as associações com esse cariz, que actuam como educação não formal.
A mais marcante para mim é mesmo o Corpo Nacional de Escutas, que tem o seu próprio programa educativo, linhas orientadoras, método e místicas, símbolos e patronos.
Esta associação mundial está carregada de base teórica que sustenta os princípios que cada um escolhe para a sua vida. O facto de ser mundial deixa em aberto um vasto leque de opções e vários caminhos a explorar, sendo opção de cada um ser um escuteiro local, que pertence apenas ao seu agrupamento dentro da sua localidade apenas, ou ser um escuteiro global, que abre portas para o que se passa fora da zona de conforto.
O que se passa com as profissões, passa-se aqui também: todos temos o nosso papel e todos fazemos falta, cada um à sua maneira. Conseguir respeitar o Outro como ele é, é a virtude mais difícil mas a mais gratificante de todas (claro, isto é só a minha opinião).
Podemos falar também da Cruz Vermelha Portuguesa, apesar de ser de âmbito mais actuante. Esta entidade também está carregada de princípios e valores que nos fazem ser de uma forma ou de outra no nosso dia-a-dia.
Quem se envolve em actividades com a Cruz Vermelha, dificilmente passa por um acidente e continua...
O reflexo é parar para ajudar, pondo de imediato em prática aquilo que aprendeu em serviço dos outros.
O nosso próprio grupo de amigos ou de colegas de escola pode também ser um contexto ao qual nos associamos e criamos projectos bastante educativos e interventivos na sociedade.
Escolho abordar este tema neste mês de Outubro e não em Abril, pois com o início das aulas ganhamos novas rotinas e temos que optar por esta ou aquela actividade de acordo com os nossos novos horários e também de acordo com a nossa disponibilidade mental.
Poderíamos abordar muitos mais locais onde o associativismo é praticado, mas fica ao critério de cada um a escolha de que valores e formas de estar quer seguir e formar para si próprio.
Experimentar e voltar atrás porque afinal não era bem aquilo não deverá ser motivo de vergonha.
Ficar parado no tempo é que não nos leva mesmo a lado nenhum.
No Portal da Juventude podemos ficar a conhecer mais sobre esta dinâmica:
Bons associativismos!
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