Associado a crime, mas praticado por muitos.
Até ouço dizer
que o crime afinal compensa.
Mas será que trás benefícios copiar ideias como forma de
aprender?
Será mesmo aprendizagem?
Ser original é mais trabalhoso, mas muito mais gratificante
e benéfico pois são os verdadeiros autores que sabem e conhecem as ideias por
trás das suas palavras.
Mesmo com o sucesso de vários, é mais frequente o ato de
plágio do que seria desejado. O problema persiste, mesmo com todas as iniciativas
e penalizações contra.
A resposta seria uma educação de base para um pensamento
crítico, que não aceite como verdades adquiridas tudo o que se encontra
escrito. Já se tentou isso antes, mas… Eis que a Internet aparece como um ou
muitos livros abertos onde basta o famoso copy-past
para fazer trabalhos fantásticos, mas nada originais.
Nos dias de hoje ainda há quem acredite que poderá levar a
sua avante com esta técnica, mas já existe software próprio para detetar
facilmente o plágio. O problema é que apanhar criminosos não muda a sua vontade
de fazer o crime. E, muitos são os professores cansados de enfrentar esta
constante.
A utilização da Internet tem que ser assim educada, para que
se continuem a fazer trabalhos originais, onde cada um tem a autonomia e
desenvolve a sua própria voz.
Os professores deverão ser o exemplo disso, conseguindo
implementar estratégias de avaliação mas também conseguindo dialogar e fazer
entender os benefícios da reflexão e sentido crítico desenvolvidos como forma
de aprendizagem.
Penso que a resposta a esta questão está em mudança de mentalidades, onde nos devemos separar do trabalho fácil e rápido mas de curto prazo e abraçar aprendizagens significativas e duradouras que, a longo prazo, nos fazem colher frutos mais maduros. Isto vai além de temas como Internet e plágio.
É educar para a honestidades.
(comentário feito com base em literatura disponibilizada no curso Competências Digitais para professores)
Boas originalidades!
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