Será que perdemos tempo com eles ou ganhamos alguma coisa?
Há para crianças por ser apenas útil para elas ou serão importantes também noutras idades?
Os tradicionais planos são os melhores ou as inovações, em 3D, por exemplo, vieram dar algo mais?
Devemos obrigar a um tema ou deixar a escolha gráfica para cada um?
Podemos utilizar qualquer puzzle ou temos adaptações a idades, temas e interesses?
Inicio hoje uma série de artigos para conversarmos melhor sobre esta ferramenta tão antiga que se pode traduzir nos mais variados enigmas de construção lógica.
Que competências podemos desenvolver, que ideias há conforme as idades, são apenas dois dos muitos aspetos que tentaremos abordar de forma a que o desenvolvimento cognitivo aconteça no dia a dia.
Será que os adultos também têm coragem para começar e acabar um puzzle ou enigma? Mesmo com 12 peças ou menos peças?
Fica o desafio!
Bons quebra-cabeças!
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