Porque precisamos?
Porque está na moda?
Porque somos consumidores de tudo, incluindo de serviços?
Mas, porque não?
São modernices... No tempo em que eu era criança levava o respetivo corretivo com as caras assustadoras dos adultos que me acompanhavam e consegui chegar até aqui.
Entretanto, o ser humano evoluiu, como em toda a sua história e como é natural do ser humano que se considere como tal.
Com ele evoluiram as teorias e as práticas em todas as áreas e domínios.
Tal como dizem nos média "Humaniza-te!"
É preciso vir a tecnologia de ponta (mesmo que a ponta mude quase todos os dias), para nos dizer que ainda somos pessoas e que pensamos e evoluímos sobre tudo, incluindo a pedagogia, as múltiplas inteligências e... as terapias?
Com isto não pretendo afirmar que todos devemos ser acompanhados por técnicos de saúde mental continuamente.
Afirmo sim que não há necessidade de temê-los...
O que vejo todos os dias, desde as pessoas sem escolaridade até às pessoas mais habilitadas é que há uma desconfiança constante dos profissionais que trabalham a saúde mental.
Há tantos bons exemplos bastante interessantes e com profissionais de confiança! É só pesquisar, conversar, pedir opiniões, experimentar...
Sempre que há alguma dúvida, não há mal nenhum em perguntar. Há até quem defenda que saber perguntar é o maior indicador do desenvolvimento da inteligência.
Destaco aqui a Yellow Road, da qual conheço alguns profissionais que demonstram um grande profissionalismo, apresentando um conceito diferente de acompanhamento e com metodologias diferenciadoras.
Destaco também o Espaço Crescer, do qual sou gestora, onde apostamos apenas em profissionais que demonstram uma mais valia e se disponibilizam para rastreios periódicos gratuitos ao alcance de qualquer um e sem obrigatoriedade alguma.
Como estes dois exemplos, há bastantes profissionais prontos a ajudar em qualquer idade, qualquer problema ou dúvida existente.
Terapias, para quê?
Para que não caiamos num buraco do qual é muito mais difícil sair e depois não nos ouvirmos perguntar "Onde é que eu errei? Fiz tudo bem...".
Às vezes o que é preciso é apenas parar para ouvir e ver com olhos de ver, mesmo que, seria o ideal, não fosse nada de preocupante.
Boas terapias!
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