quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Terapias, para quê?


Porque precisamos?
Porque está na moda?
Porque somos consumidores de tudo, incluindo de serviços?

Mas, porque não?

São modernices... No tempo em que eu era criança levava o respetivo corretivo com as caras assustadoras dos adultos que me acompanhavam e consegui chegar até aqui.
Entretanto, o ser humano evoluiu, como em toda a sua história e como é natural do ser humano que se considere como tal.
Com ele evoluiram as teorias e as práticas em todas as áreas e domínios.

Tal como dizem nos média "Humaniza-te!"

É preciso vir a tecnologia de ponta (mesmo que a ponta mude quase todos os dias), para nos dizer que ainda somos pessoas e que pensamos e evoluímos sobre tudo, incluindo a pedagogia, as múltiplas inteligências e... as terapias?

Com isto não pretendo afirmar que todos devemos ser acompanhados por técnicos de saúde mental continuamente.
Afirmo sim que não há necessidade de temê-los...

O que vejo todos os dias, desde as pessoas sem escolaridade até às pessoas mais habilitadas é que há uma desconfiança constante dos profissionais que trabalham a saúde mental.

Há tantos bons exemplos bastante interessantes e com profissionais de confiança! É só pesquisar, conversar, pedir opiniões, experimentar...
Sempre que há alguma dúvida, não há mal nenhum em perguntar. Há até quem defenda que saber perguntar é o maior indicador do desenvolvimento da inteligência.

Destaco aqui a Yellow Road, da qual conheço alguns profissionais que demonstram um grande profissionalismo, apresentando um conceito diferente de acompanhamento e com metodologias diferenciadoras.
Destaco também o Espaço Crescer, do qual sou gestora, onde apostamos apenas em profissionais que demonstram uma mais valia e se disponibilizam para rastreios periódicos gratuitos ao alcance de qualquer um e sem obrigatoriedade alguma.

Como estes dois exemplos, há bastantes profissionais prontos a ajudar em qualquer idade, qualquer problema ou dúvida existente.

Terapias, para quê?

Para que não caiamos num buraco do qual é muito mais difícil sair e depois não nos ouvirmos perguntar "Onde é que eu errei? Fiz tudo bem...".
Às vezes o que é preciso é apenas parar para ouvir e ver com olhos de ver, mesmo que, seria o ideal, não fosse nada de preocupante.

Boas terapias!


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